Bruxaria Brasileira: macumba

Inicialmente, a macumba era o local onde os escravos negros celebravam seus rituais. Hoje, o termo macumba se refere a todos os cultos afro-brasileiros. Assim, dentro desse termo, encontra-se a influência de várias etnias, entre elas galinha, ovelha, e até nativos americanos que estiveram em contato com escravos negros desde o século XVI.

Ao contrário da crença popular, a macumba não é uma dança.

Macumba tem dois ramos principais, umbanda (magia branca) e quimbanda (magia negra). As culturas da Macumba baseiam-se principalmente nas posses rituais das Origens (ou deuses).

Na Umbanda, Exu é o intermediário entre os homens e os orixás, é o guardião dos caminhos entre os diferentes planos espirituais, por isso é sempre invocado primeiro. No ramo da Quimbanda, os Exu são demônios, e seu culto substitui o das origens comuns.

Dependendo dos diferentes ramos étnicos, os nomes das divindades podem variar. Devido à tirania exercida pelos portugueses sobre os escravos, tornou-se costume ocultar as divindades da Macumba sob os nomes e atributos de diversos santos.

Macumba é um termo genérico. Hoje, e principalmente no estado da Bahia, aplica-se a todas as formas de religiões afro-brasileiras. Pode significar o ato de sacrificar os deuses (“fazer macumba” ou “fazer um trabalho de macumba”), o local de culto (“ir à macumba”), os ritos ali celebrados ou o próprio culto.

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