Costumes tradicionais de alguns países no primeiro dia do ano novo

No passado, o primeiro dia do Ano Novo era chamado, como hoje, Dia de São Basílio. Este dia especial costumava ter mais dois nomes, a saber, Pequeno Natal e Natal Irmão, o que se explica pelo amálgama, ao longo do tempo, das práticas próprias destas festas. A primeira preocupação das donas de casa, logo ao acordar, era varrer a casa, levando o lixo até as raízes das árvores; ao fazê-lo, pensou-se que as árvores produziam melhores frutos. Então eles pegaram um cinto e o colocaram na frente da porta, dando para as galinhas; ao fazer isso, eles esperavam que a galinha não comesse suas galinhas em um ano. Então fervia uma cabeça de porco ou de um leitão, e as mulheres pensavam que assim como o porco ficava antes, as coisas em casa iriam bem. As famílias também foram cuidadas,

Os olhos das donas de casa estavam o tempo todo voltados para a porta, pois se pensava que era bom um menino ou um homem entrar primeiro em sua casa, no primeiro dia do ano, um bom sinal para o próximo ano. A chegada de uma menina ou de uma mulher incomodava muito as pessoas da casa, e até se dizia que a menina estava na pobreza!

Duas práticas, ambas ilustradas por crianças de até 12 anos ou carentes, individualizam o primeiro dia do ano. Nelas também podiam participar as crianças, a semeadura era feita com sementes de trigo, centeio, arroz, aveia, mas também com milho e cânhamo, sendo as sementes guardadas em um saco ou em uma luva de lã. Os homens trouxeram para casa um bezerro gordo ou um cordeiro. Era considerado bom se parecer com esses animais. As meninas mais velhas prepararam sua casa com cuidado para receber as semeadoras, e sua passagem para casa lhes deu sérias esperanças de casamento. Na verdade, todos aqueles semeados estavam felizes, porque se acreditava que o ano que agora se iniciava seria mais pleno, tantos semeadores estavam em suas casas. Geralmente era até as pessoas começarem a sair da igreja. A partir das 12 horas ninguém estava autorizado a semear. A recompensa dos semeadores era a mesma dos que odiavam a véspera. A semente no solo era varrida pelas donas de casa e lançada pelo dono sobre o gado, principalmente as ovelhas, na crença de que o gado se multiplicaria como o pão e como os meninos que semearam.

Corcova era um galho ou uma vara verde de maçã, pêra ou rosa. No passado, as mães cuidavam de colocar alguns galhos em uma tigela com água na manhã de Santo André, trocando a água todos os dias. Se esses galhos floresceram até o ano novo, eles foram considerados sortudos para aquela casa. A Sorcovit começou de madrugada, as crianças entrando mesmo as que não conseguiam sair da cama, tocando-as de leve, 40 vezes, com corcova, dizendo o que muitas das crianças de hoje dizem: “Corcova alegre / No verão, / Primavera / Viver, / Florescer / Como maçãs, como pincéis / No meio do verão… ”e assim por diante. Às vezes, até o gado era abatido. A recompensa para quem chupava era especial para os semeadores, composta por cordões, favos de mel e bolos.

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