É difícil para uma pessoa que tem tendências suicidas, mesmo que queira ser ajudada, pedir o apoio de outras pessoas. A maioria das pessoas que comete suicídio não deseja realmente a morte, mas apenas parar de sofrer.
A prevenção do suicídio começa com o reconhecimento e a devida importância aos sinais de alerta. Se uma pessoa pensa que um amigo ou familiar pode cometer suicídio, pode surgir o medo de discutir o assunto, mas falar abertamente sobre pensamentos e sentimentos sobre o suicídio pode salvar uma vida.
É fundamental procurar ajuda especializada o mais rápido possível! Quando um indivíduo mostra que entende o outro, o apóia e incentiva, o suicídio pode ser evitado.
Estima-se que, em todo o mundo, cerca de 1 milhão de pessoas cometem suicídio a cada ano. O que faz com que tantas pessoas desistam de suas próprias vidas? É difícil entender os motivos, principalmente para quem não sofre de depressão ou outras doenças semelhantes.
Os suicidas sofrem tanto que não encontram outra opção que possa aliviar sua dor. O suicídio é uma tentativa desesperada de escapar do sofrimento, que se tornou insuportável. Cegos por sentimentos de ódio, desesperança e isolamento, os homens-bomba não encontram alternativa para sua situação a não ser a morte. Mesmo que os homens-bomba desejem uma alternativa ao suicídio, eles não encontram outra solução.
Deve ser lembrado que aquele que uma vez tenta cometer suicídio e falha por vários motivos, tentará novamente até que isso seja feito. Portanto, se você sabe que alguém tem esse tipo de pensamento, deve agir o mais rápido possível e pedir o apoio de um especialista.
Sinais de alerta
A maioria das pessoas que pensa em suicídio mostra vários sinais sobre suas intenções. A melhor maneira de prevenir o suicídio é reconhecer esses sinais de alerta e tomar as medidas cabíveis nesse sentido.
Os principais sinais de alerta incluem cenários relacionados a suicídio ou automutilação, falar ou escrever sobre morte e interesse por coisas que poderiam ser usadas em uma tentativa de suicídio (armas, drogas).
Esses sinais podem ser ainda mais perigosos se a pessoa em questão manifestar transtornos de humor como depressão ou transtorno bipolar, sofrer dependência de álcool, tiver tentado suicídio anteriormente ou tiver histórico familiar de suicídio.
Outra pista é a falta de esperança. Estudos descobriram que a desesperança é um forte indicador de suicídio. Pessoas sem esperança mostram sentimentos insuportáveis, veem o futuro com cores sombrias e são pessimistas.
Outros sinais de alerta que indicam uma predisposição ao suicídio seriam uma mudança repentina de humor ou mudanças repentinas na personalidade, mas também perda de interesse nas atividades diárias, negligência com a aparência pessoal e mudanças nos hábitos alimentares ou de sono.
A importância da comunicação
Se uma pessoa detecta sinais de alerta sobre a possibilidade de suicídio, ela pode ficar relutante em falar sobre isso com a pessoa em questão, pensando que ela pode ter interpretado mal os sinais ou que a pessoa pode estar muito chateada.
Nessas situações, esses estados de hesitação e medo são normais, mas é preciso ter em mente que quem fala em suicídio ou emite sinais de alerta precisa de ajuda e quanto mais cedo receber ajuda, melhores serão as chances. Maior prevenção do suicídio.
Ideias pré-concebidas sobre suicídio
FALSO: Pessoas que falam sobre suicídio não cometerão suicídio.
Quase todas as pessoas que cometeram ou tentaram suicídio deram pistas ou sinais de alerta. Ameaças de suicídio não serão ignoradas. Afirmações como “você vai se arrepender quando eu for embora” ou “Não consigo encontrar uma saída para esta situação”, independentemente da gravidade do que aconteceu, podem levantar questões sérias.
FALSO: Se uma pessoa está decidida a cometer suicídio, nada pode detê-la.
Mesmo as pessoas que sofrem de depressão severa têm sentimentos ambivalentes sobre a morte e hesitação até o último momento entre morrer e viver. A maioria dos suicidas não quer morrer, eles só querem que a dor pare. O desejo de levar seus dias, mesmo que seja opressor, não significa que não possa ser influenciado.
Se um indivíduo considera que um amigo ou familiar tem intenções suicidas, pode desempenhar um papel importante na prevenção do suicídio, oferecendo alternativas, apoio e tentando convencer a pessoa com pensamentos suicidas a recorrer a um profissional que o possa ajudar.
FALSO: Pessoas que se suicidam são pessoas que não querem ser ajudadas.
Estudos demonstraram que mais da metade das pessoas que cometeram suicídio procuraram ajuda médica nos seis meses anteriores à morte.
FALSO: Quando alguém fala sobre suicídio, pode dar ideias a outras pessoas sobre isso.
O oposto é verdadeiro, discutir abertamente o suicídio é uma das coisas úteis que podem ser feitas por uma pessoa que deseja cometer suicídio.
Ajuda e suporte
Se você suspeita ou sabe que uma pessoa próxima tem pensamentos suicidas, a melhor maneira de ajudá-la é mostrando empatia e apoio. Mostre a ela que ela não está sozinha e que se preocupa com seus sentimentos.
No entanto, não se responsabilize por fazê-la se sentir melhor. Você pode apoiá-lo, mas não pode fazer mais. É importante que a pessoa em questão decida iniciar um programa de recuperação.
É importante que aqueles que fazem planos de suicídio sejam persuadidos a procurar ajuda especializada. Ligar para uma linha direta gratuita, onde conselhos e recomendações podem ser oferecidos, e uma discussão direta com um psiquiatra ou psicólogo, pode ajudar a resolver o problema.
Tratamento e acompanhamento – Se o médico prescrever um tratamento medicamentoso, as pessoas próximas a ele devem certificar-se de que a pessoa com tendência suicida segue o tratamento com exatidão. Esteja ciente dos possíveis efeitos colaterais e informe o seu médico se seus pensamentos suicidas piorarem. É preciso mais tempo e perseverança para encontrar o medicamento ou terapia certa para uma pessoa em particular.
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