Segredos das meditações: o objetivo final é obter o estado de “superconsciência”!

Existem 4 tipos de meditações:

Repetição mental . Essa forma de concentração envolve preocupação mental exclusiva com um evento particular. O exemplo clássico de concentração mental repetitiva é o “mantra”. Um mantra é uma palavra ou frase que é sempre repetida, geralmente em silêncio, para a própria pessoa. Os encantamentos também podem ser incluídos nesta categoria. A meditação transcendental usa o formato de um mantra. Nesse caso, o mantra é escolhido a partir de várias palavras em sânscrito. Herbert Benson usa a palavra “um” como um mantra para seus pacientes que tratam de hipertensão. Um mantra budista tibetano em forma de verso é “Om mani padme hum” ou, em resumo, “homem”. Diz-se que a oração cristã “Senhor, Jesus Cristo, tem misericórdia de mim, pecador” também é uma forma de mantra.

 Repetição física

Essa técnica envolve direcionar a consciência para um ato físico. Um antigo estilo iogue (hindu) de meditação repetitiva concentra-se no ato físico repetitivo de respirar. Várias formas de controle e contagem da respiração, incluídas no chamado “pranayama”, servem de base para uma forma de Hatha Yoga. O aspecto do Hatha Yoga mais conhecido do público é a prática de posturas (chamadas “asanas”). Os muçulmanos sufis são conhecidos por sua prática de dança giratória contínua. Os praticantes desse tipo de meditação são chamados de “dervixes rotativos”. Finalmente, a popularidade da corrida nos Estados Unidos levou ao estudo dos efeitos dessa atividade. Um dos efeitos relatados pelos praticantes é uma experiência de meditação.

Contemplando um problema . Essa técnica envolve tentar resolver um problema com componentes paradoxais. O exemplo clássico é o “koan” na meditação Zen. Nesse caso, um problema aparentemente paradoxal é apresentado à contemplação. Um dos koans mais famosos é: “que som se emite ao bater de uma palma?”.

Concentração visual

A técnica requer concentração por meio da visualização de uma imagem. Pode ser uma pintura, a chama de uma vela, uma folha, uma cena relaxante ou qualquer outra coisa. “Mandala” é um padrão geométrico que representa um quadrado enquadrado em um círculo, significando a unidade entre o homem e o Universo. É frequentemente usado nas culturas orientais para concentração visual.

Basta praticar a meditação uma ou duas vezes por dia durante quinze a vinte minutos. Os melhores momentos para meditação são antes do almoço ou antes do jantar, embora se você praticar pela manhã, pode ser um início relaxante para o dia inteiro.

Cinco etapas estão envolvidas na meditação:

* Dificuldade em respirar.

* A mente errante.

* Relaxamento.

* Observação independente.

* O estado superior de consciência.

Mesmo os antigos escritos hindus ou zen-budistas sobre meditação enfatizam que é muito mais importante tentar alcançar o estado de superconsciência do que alcançá-lo. Ao simplesmente dedicar tempo à meditação, o indivíduo faz um esforço consciente para a cura. Esse efeito, por definição, é a antítese do padrão de comportamento que leva ao estresse excessivo. Nesse processo, a importância da meditação é simplesmente maior do que atingir o estado superconsciente, afastando-se, assim, do componente competitivo, ou seja, da análise do sucesso frente ao fracasso. A segunda característica da superconsciência é um aumento apreciável no relaxamento.

A terceira característica é a observação desapegada. Nas escrituras indianas, esse traço é descrito como o estado em que o meditador permanece “espectador, descansando em si mesmo” enquanto observa o ambiente. Este é um estado de observação passiva, desprovido do componente ego, no qual o meditador simplesmente “coexiste” com o ambiente, ao invés de confrontá-lo ou tentar dominá-lo.

 A última etapa da experiência meditativa é o “estado superconsciente”. Este estado aparece como uma soma de todos os estados anteriores, apenas os excede em intensidade.

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